S.R.M.S., 63 anos de idade, vai ao atendimento de emergência do hospital local devido a febre (38ºC) e vômitos (03 episódios) há 24 horas. A paciente relata que há 4 dias iniciou quadro de polaciúria e disúria, evoluindo para mal-estar, hiporexia, febre e lombalgia há 2 dias, com progressão para vômitos até o atendimento hospitalar. Nega tosse, dor abdominal, cefaleia ou alterações respiratórias. Apresentou quadro semelhante há 8 semanas com urocultura positiva para Proteus sp. resistente à ciprofloxacino, e melhora após tratamento com fosfomicina 3 g em dose única. A paciente apresenta histórico clínico de HAS, DM2, em uso regular de medicações, etilismo eventual. Nega alergias, tabagismo ou cirurgias. Aos exame físico, a paciente se apresenta em regular estado geral, anictérica, acianótica, hipocorada (+/4), hipohidratada (++/4), e com os principais achados relevantes: PA 90 x 64 mmHg, FC 110 bpm, FR 24 irpm, Tax 38,5oC, BNF em 2T com pulsos finos e rápidos, sinal de Giordano positivo à direita, Glasgow 13 (O4V4M5). Mediante tais aspectos clínicos, a principal hipótese diagnostica consiste em sepse urinária – pielonefrite aguda. Qual das medidas abaixo NÃO deveria constituir o plano terapêutico imediato na 1ª hora?

A antibioticoterapia empírica endovenosa também é recomendada. Quais das opções abaixo NÃO consiste em boa opção inicial?