O Ministério da Saúde decidiu incluir no Calendário Nacional de Vacinação, a partir de 2024, a vacina contra covid-19 para crianças de 6 meses a 5 anos e grupos de maior risco (idosos, imunocomprometidos, gestantes e puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com comorbidades, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores, pessoas com deficiência permanente, pessoas privadas de liberdade maiores de 18 anos, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, funcionários do sistema de privação de liberdade e pessoas em situação de rua). 

Assim como outros países, o Brasil tem apresentado uma oscilação nos casos de covid-19. Segundo o último Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) há sinais de crescimento de casos de Síndrome Respiratórias Aguda (SRAG) causada pelo SARS-CoV-2 na população adulta em estados do Sul e São Paulo, enquanto ao mesmo tempo há uma queda no ritmo de crescimento anteriormente observado no Rio de Janeiro e Brasília. 

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Imunização 

O Ministério reforça que “a vacina é a principal medida de combate ao vírus e às formas graves da doença”. E que o imunizante é disponibilizado no SUS para maiores de 6 meses de idade sendo importante que as pessoas completem o ciclo vacinal. São três doses para crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade é constituída, com intervalo de 8 semanas entre a 1ª e a 2ª dose, e intervalo de 4 meses entre a 2ª e a 3ª dose. Maiores de 18 anos devem tomar o reforço da vacina bivalente, caso já tenham tomado ao menos duas doses. 

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Campanha 

Em novembro deve ser lançada uma nova campanha do Ministério da Saúde para conscientização da importância da testagem, da vacinação e do tratamento (o antiviral nirmatrelvir/ritonavir, indicado para pessoas com mais de 65 anos e pacientes imunossuprimidos com mais de 18 anos, está disponível no SUS). 

Este artigo foi revisado pela equipe médica do Portal.

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