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Ronaldo Gismondi

Editor-chefe médico da PEBMED ⦁ Pós-doutorado em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) ⦁ Coordenador da Cardiologia do Niterói D’Or ⦁ Professor da Universidade Federal Fluminense (UFF)
imagem 3d de um coração

Doença Coronariana em mulheres: como identificar as manifestações atípicas

A prevalência de doença arterial coronariana (DAC) em mulheres vem crescendo nas últimas décadas, sendo mais frequente após a menopausa.

As novas modalidades diagnósticas devem ser incorporadas na Semiologia?

Quantos amigos de vocês já foram a um pronto-socorro e saíram com diagnósticos e tratamentos sem que o médico tivesse encostado a mão neles?

Sabe quais são as complicações da toracocentese?

A toracocentese está indicada na investigação do derrame pleural. O conceito antigo indicava que todo derrame com mais de 1 cm na incidência em Laurell.

coágulo de sangue

Doença tromboembólica no paciente oncológico: como tratar

A doença tromboembólica (TVP/TEP) ocorre em até 20% dos pacientes oncológicos, sendo importante causa de morbidade e mortalidade.

PCR

Cuidados pós-parada cardíaca: o que você não pode deixar de saber

Na edição de 2010, a American Heart Association decidiu incluir os cuidados pós-parada cardíaca (PCR) como uma das etapas do atendimento no ACLS.

mãos inchadas

Quiz: qual o diagnóstico dessas lesões nas mãos?

Um homem de 70 anos, hipertenso, se apresenta à emergência com inchaço e inflamação nas mãos. Qual o diagnóstico dessas lesões?

paciente no CTI

Protocolo versus Medicina Individualizada na Terapia Intensiva

Nos últimos 20 anos, o número de ensaios clínicos direcionados para os pacientes críticos aumentou exponencialmente. Veja nossa análise.

time de resgate nos primeiros socorros

O que há de novo no Traumatismo Crânioencefálico?

TCE ainda é uma das principais causas de morbidade e mortalidade no trauma. O foco do texto são os cuidados clínicos para evitar o chamado dano secundário.

paciente na UTI sendo monitorado

7 medidas para reduzir a chance de complicações respiratórias no pós-operatório

Já mostramos aqui como estratificar o risco do paciente, e agora vamos falar sobre as medidas que podem reduzir a chance de complicações.

enfermeira ajudando paciente

Você sabe estratificar o risco de complicações respiratórias no pós-operatório?

As complicações respiratórias pós-operatórias são muito comuns e ocorrem até 5-7 dias após a cirurgia, incluindo pneumonia, atelectasia, etc.