Neste artigo abordamos o risco cardiovascular em uma população específica: o paciente que já é cardiopata. Ele pode operar? Precisa de mais exames?

As doenças cardiovasculares são as que mais matam no mundo e nos últimos anos muitas novidades aparecem, com impacto direto em nossa prática. Saiba mais:

O angioedema representa menos de 1% das indicações de intubação, mas as dificuldades tornam esse tema de conhecimento essencial para todo plantonista. Saiba como é a abordagem:

Os diuréticos são um dos tratamentos mais antigos na insuficiência cardíaca (IC). Mas a maior parte dos estudos não mostrou impacto na sobrevida do paciente.

Na sepse grave, a cirrose é um preditor de risco independente para morte, quase triplicando o risco de óbito. Veja como manejar o paciente cirrótico.

Um estudo recente comparou o qSOFA com o NEWS, um escore já bastante conhecido, para identificar pacientes de alto risco para eventos adversos e óbito. Confira os resultados

Um estudo recente propõe que o AVC isquêmico é uma das causas da cardiopatia, e explica os motivos e as consequências da doença.

Neste artigo falaremos da adesão ao tratamento farmacológico, mas o modelo pode ser aplicado às medidas não farmacológicas, como alimentação e exercícios.

A pneumonia redonda, também chamada pseudotumoral ou pneumonia organizada, é uma apresentação radiológica atípica, raramente encontrada em adultos.

Um estudo recente publicado na Anesthesiology comparou os três escores da diretriz americana de risco cirúrgico. Veja aqui os resultados.