Congressos
ESC 2020: Dapaglifozina pode reduzir desfechos renais em pacientes com doença renal crônica?
A dapaglifozina foi testada em pacientes diabéticos e não diabéticos para avaliar eventos renais e cardiovasculares no estudo DAPA-CKD.
ESC 2020: Colchicina reduz eventos cardiovasculares em portadores de doença coronária crônica
O estudo LODOCO2 comparou o uso de colchicina 0.5 mg/dia vs placebo em 5.522 portadores de doença coronária crônica.
ESC 2020: Confira as mensagens rápidas da nova diretriz de fibrilação atrial
O congresso da ESC 2020 está rolando online para todo o mundo. Veja os destaques da nova diretriz de fibrilação atrial (FA).
ESC 2020: Trimetazidina pode trazer benefícios após a intervenção coronariana percutânea?
Embora a intervenção coronariana percutânea esteja bem solidificada em pacientes com síndromes coronarianas crônicas, pode haver recorrência.
ESC 2020: Início precoce da colchicina pode alterar desfecho no infarto agudo do miocárdio?
O estudo COLCOT avaliou o uso da colchicina no infarto agudo do miocárdio, e uma nova análise foi apresentada no ESC 2020.
ESC 2020: Edoxabana é eficaz para prevenção de AVC naqueles com FA e alto risco de sangramento?
Pacientes idosos merecem atenção especial, principalmente quando se trata de acidentes vasculares encefálicos (AVC) em pacientes FA.
ESC 2020: Qual o melhor esquema antitrombótico em pacientes submetidos ao TAVI?
O implante percutâneo de válvula aórtica (TAVI) é um grande marco no tratamento da estenose, mas complicações ainda são grandes desafios.
ESC 2020: O que o estudo EAST-AFNET nos traz de novidade sobre a fibrilação atrial?
Controlar o ritmo dos pacientes com fibrilação atrial recentemente diagnosticada reduz o risco de complicações cardiovasculares?
ESC 2020: Nova droga para o tratamento da cardiomiopatia hipertrófica
A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é uma doença de cunho genético que promove uma hipertrofia ventricular desproporcional.
ESC 2020: Empaglifozina pode reduzir mortalidade e hospitalização por insuficiência cardíaca?
Os inibidores SGLT2, inicialmente criados para tratar diabetes, mostraram recentemente seu valor no tratamento da insuficiência cardíaca.