Um grupo brasileiro de autoras investigou a associação entre a violência obstétrica durante o parto e a amamentação.
A aspirina (AAS) reduz a incidência de pré-eclâmpsia precoce (antes de 34 semanas) em 62% em gestantes de alto risco.
A primeira versão desse guideline data de 2006, com sua nova versão sendo publicada em 2017. A instituição publicou a primeira atualização.
Um estudo examinou as mudanças na mortalidade obstétrica devido a drogas, homicídio, suicídio e outras causas de 2018 a 2020.
Também chamada de eritroblastose fetal, a doença hemolítica perinatal está relacionada à tipagem sanguínea e ao fator Rh da gestante.
Artigo analisou se um limiar de velocidade de infusão da ocitocina está associado com aumento da morbidade materna e perinatal.
Um estudo teve o objetivo de avaliar quais intervenções são eficazes na redução da absorção de fluidos no momento da histeroscopia.
Revisão analisou 13 estudos para estimar os riscos de complicações maternas e neonatais após o uso do fórceps de Kielland.
Um estudo avaliou a associação de episiotomia e lesão esfincteriana anal severa em nulíparas com parto à termo.
Um artigo recente teve como objetivo compilar relatórios globais de neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) de alto risco.