A fibrilação atrial (FA) gera um estado protrombótico acentuado, com consequências tromboembólicas graves, sendo a principal – e a mais temida – o acidente vascular encefálico (AVE) isquêmico.
Já dá para ter noção da importância da anticoagulação nesse contexto, não é mesmo? Mas quando devemos, afinal, anticoagular esse paciente? Sempre? Nunca? De vez em quando? Descubra neste SVCast!
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Referências:
- Magalhães LP, Figueiredo MJO, Cintra FD, Saad EB, Kuniyishi RR, Teixeira RA, et al. II Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial. Arq Bras Cardiol 2016; 106(4Supl.2):1-22.