Quedas em idosos demenciados: o que precisamos saber

Quedas são mais comuns em idosos com déficit cognitivo do que nos idosos com cognição normal. Não apenas mais comuns, como também com maior chance de complicações.

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Quedas são mais comuns em idosos com déficit cognitivo do que nos idosos com cognição normal. Não apenas mais comuns, como também com maior chance de complicações. Estima-se que em idosos demenciados a chance de ser institucionalizado após uma queda é cinco vezes maior comparada a idosos sem demência.

Para essa população, manter a postura pode ser mais difícil e para os com prejuízo da cognição ainda mais. Esse grupo não consegue adotar posturas de segurança tão rápido quanto os outros e, por isso, se prejudicam mais das quedas. Considerando essas informações é importante elaborar estratégias que evitem as quedas em idosos.

  • Exercícios que alternam habilidades cognitivas e motoras mostram melhor resultado sobre prevenção de quedas nos idosos com demência quando comparados a exercícios que focam em habilidades motoras. Assim, exercícios cognitivos também têm impacto na prevenção de quedas, porque estimula a postura adotada pelos pacientes.
  • Também podem ser usadas medidas farmacológicas como inibidores da colinesterase e metilfenidato.

Você sabia? ‘USPSTF deixa de recomendar vitamina D para prevenção de quedas em idosos’

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Referências:

  • Falls in Cognitively Impaired Older Adults: Implications for Risk Assessment and Prevention – Journal of the Americans Geriatrics Society, 2017

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