Quiz: idosa com hipertensão arterial, dor torácica, náuseas e vômitos
Idosa com hipertensão arterial de difícil controle, dor torácica retroesternal, lancinante, com irradiação para o dorso de início súbito; náuseas e vômitos.
Idosa, sexo feminino, com hipertensão arterial de difícil controle, segundo acompanhante, com dor torácica retroesternal, lancinante, com irradiação para o dorso de início súbito associado a náuseas e vômitos. Saiba mais sobre o caso e responda o quiz!
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Perguntas:
1
2
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Pergunta 1 de 2
1. Pergunta
Qual o melhor exame diagnóstico diante do quadro descrito acima?
Correto
A resposta é angiotomografia computadorizada da aorta.
Incorreto
A resposta é angiotomografia computadorizada da aorta.
Pergunta 2 de 2
2. Pergunta
Diante dos achados de imagem qual sua hipótese diagnóstica?
Correto
Classificações: Existem duas classificações com base na localização da laceração primária e na extensão da dissecção, as quais determinam prognóstico e tratamento distinto.
Classificação DeBakey: tipo I (acomete aorta ascendente e descendente), tipo II (acomete aorta ascendente) e tipo III (aorta descendente);
Classificação de Stanford: tipo A (acomete aorta ascendente) e tipo B (acomete apenas a aorta descendente).
O exame padrão-ouro diante da suspeita de dissecção aguda da aorta é a angiotomografia da aorta. O valor da angiorressonância é limitado na dissecção aguda da aorta pelo longo tempo de exame.
Durante o exame de imagem é essencial seguir alguns passos para o correto diagnóstico e afim de fornecer as informações essenciais para o médico assistente: localizar a dissecção: as dissecções que envolvem aorta ascendente são tratadas cirurgicamente a fim de evitar complicações fatais, como: extensão para artérias coronárias, valva aórtica, pleura ou pericárdio. Já o acometimento somente da aorta descendente, em geral, possui manejo conservador; definir luz falsa e verdadeira: a luz com frequência tem área transversal maior devido ao fluxo lento. Sendo assim, a luz verdadeira está comprimida em cerca de 80% dos casos.
Outro dado: a luz falsa é mais propensa à trombose; definir origem dos ramos aórticos e por fim, pesquisa de complicações: como isquemia, formação de aneurisma, ruptura aórtica e outros.
Referências bibliográficas:
Roos JE, Willmann JK, Weishaupt D, Lachat M, Marincek B, Hilfiker PR. Thoracic aorta: motion artifact reduction with retrospective and prospective electrocardiography-assisted multi-detector row CT. Radiology 2002; 222:271–277.
Prachi P et al. Multidetector CT of Thoracic Aortic Aneurysms. Radio Graphics Vol. 29, No. 2.
Incorreto
Classificações: Existem duas classificações com base na localização da laceração primária e na extensão da dissecção, as quais determinam prognóstico e tratamento distinto.
Classificação DeBakey: tipo I (acomete aorta ascendente e descendente), tipo II (acomete aorta ascendente) e tipo III (aorta descendente);
Classificação de Stanford: tipo A (acomete aorta ascendente) e tipo B (acomete apenas a aorta descendente).
O exame padrão-ouro diante da suspeita de dissecção aguda da aorta é a angiotomografia da aorta. O valor da angiorressonância é limitado na dissecção aguda da aorta pelo longo tempo de exame.
Durante o exame de imagem é essencial seguir alguns passos para o correto diagnóstico e afim de fornecer as informações essenciais para o médico assistente: localizar a dissecção: as dissecções que envolvem aorta ascendente são tratadas cirurgicamente a fim de evitar complicações fatais, como: extensão para artérias coronárias, valva aórtica, pleura ou pericárdio. Já o acometimento somente da aorta descendente, em geral, possui manejo conservador; definir luz falsa e verdadeira: a luz com frequência tem área transversal maior devido ao fluxo lento. Sendo assim, a luz verdadeira está comprimida em cerca de 80% dos casos.
Outro dado: a luz falsa é mais propensa à trombose; definir origem dos ramos aórticos e por fim, pesquisa de complicações: como isquemia, formação de aneurisma, ruptura aórtica e outros.
Referências bibliográficas:
Roos JE, Willmann JK, Weishaupt D, Lachat M, Marincek B, Hilfiker PR. Thoracic aorta: motion artifact reduction with retrospective and prospective electrocardiography-assisted multi-detector row CT. Radiology 2002; 222:271–277.
Prachi P et al. Multidetector CT of Thoracic Aortic Aneurysms. Radio Graphics Vol. 29, No. 2.
A respeito do acompanhamento desta paciente e de outros casos de abortamento provocado, qual das alternativas a seguir você deve considerar como sendo mais adequada? Clique no banner abaixo e responda no nosso fórum.
Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro- UFRJ. Residência médica em Radiologia e diagnóstico por imagem na Universidade Federal do Rio de Janeiro- UFRJ. Especialização em Radiologia Pediátrica em 2018. Médica radiologista pediátrica no Hospital Municipal Jesus, Instituto Fernandes Figueira (IFF) e Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG).
Excelente caso. Obrigada
Muito obrigada!
Problema renal