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A doença renal crônica é um importante fator de risco para desenvolvimento de lesões valvares graves, e um artigo de revisão recente da Kidney Disease: Improving Global Outcomes (KDIGO) trouxe várias informações a respeito. No nosso texto, resumimos o que tem de mais importante para sua prática.
As duas principais valvopatias são estenose aórtica e insuficiência mitral, cujo risco aumenta, respectivamente, 20-30% e 30-80%. Além disso, há relação entre piora da função renal e da lesão valvar, bem como uma progressão mais rápida da estenose aórtica com o passar dos anos se comparado com população em geral. A fisiopatologia é relacionada à vasculopatia do renal crônico, com fatores como relação cálcio x fósforo, diabetes, diálise e inflamação.
O diagnóstico não apresenta diferenças em relação à população geral. Porém, é necessário ficar atento ao impacto da hipervolemia em alguns parâmetros do eco. Por isso, a recomendação dos autores é fazer o exame no dia da diálise, após o término.
Na prevenção, há estudos mostrando benefício da reversão da hiperfosfatemia, com quelantes do fósforo e vitamina D ativa. Por outro lado, estatinas e AAS não mostraram o benefício esperado. Já o tratamento segue o protocolo usual das valvopatias, incluindo as indicações de TAVI. O maior “senão” é que o prognóstico no renal crônico é pior, mas não a ponto de contraindicar as intervenções.
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Editor-chefe médico da PEBMED ⦁ Pós-doutorado em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) ⦁ Coordenador da Cardiologia do Niterói D’Or ⦁ Professor da Universidade Federal Fluminense (UFF)
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Saudações. Ainda não li o artigo da KDIGO, por isso pergunto se o estudo desta relação inclui pacientes não-dialíticos. Agradeço desde já.