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Na última terça-feira, dia 3, a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) aprovou o projeto que autoriza a digitalizações dos prontuários médicos em hospitais. O projeto, que tem o aval do Conselho Federal de Medicina(CFM), segue agora para a Câmara dos Deputados.
O projeto, do senador Roberto Requião (PMDB-PR), espera acabar com os prontuários manuscritos dos pacientes, que ocupam pavilhões e outras áreas dos hospitais. De acordo com um comunicado do Senado, a digitalização deverá “reproduzir todas as informações contidas nos documentos originais”.
Após a digitalização, os documentos originais só poderão ser destruídos após análise obrigatória de uma comissão de revisão de prontuários e avaliação de documentos, que deverá constatar a integridade dos originais. Documentos de valor histórico serão preservados de acordo com a legislação arquivística.
Prontuário eletrônico
Em 2017, o Ministério da Saúde pressionou todas as prefeituras brasileiras a implementarem o prontuário eletrônico no Sistema Único de Saúde (SUS). A medida visou agilizar o dia a dia do médico, otimizando as tarefas burocráticas com documentos, reduzindo a papelada e aumentando a segurança.
Prontuário eletrônico é mesmo uma boa solução para médicos e pacientes?
Referências: