Neste episódio, o Dr. Gabriel Quintino, especialista em cardiologia e conteudista do Whitebook, vai falar sobre tromboembolismo pulmonar (TEP). Entenda mais sobre os métodos diagnósticos – diagnósticos diferenciais – e tratamento – há ainda espaço para o uso da Heparina não fracionada?
Veja mais: Tromboembolismo pulmonar (TEP) em pacientes com Covid-19
A doença pode ser classificada de duas formas.
Pela duração do quadro em:
- Aguda (quadro inicia imediatamente a obstrução);
- Subaguda (surgem sintomas após dias ou semanas);
- Crônica (apresentação após anos de doença).
Pela localização do trombo em:
- Sela;
- Na bifurcação das duas artérias pulmonares (casos mais graves);
- Lobar;
- Segmentar e subsegmentar.
O quadro clássico engloba dor torácica aguda em pontada, ventilatório-dependente (pleurítica), dispneia, tosse e hemoptise (pouco usual). E os sintomas atípicos são: síncope, crise convulsiva, dor abdominal, febre, diminuição do nível de consciência, dor em flanco, nova fibrilação atrial, delirium (em idosos), chiado no peito.
Para esmiuçar as questões do enunciado, tenha em mente o caso clínico de um paciente que dá entrada na emergência com dor torácica e dispneia. Esses são sintomas clássicos do tromboembolismo pulmonar e que pode ser pensado como diagnóstico diferencial, mas não se tem a certeza absoluta, uma vez que a gravidade dos sintomas varia bastante.
Qual o passo a passo para excluir os diagnósticos diferenciais?
O diagnóstico vai envolver alguns escores, como o de Wells. Entenda os próximos passos para exclusão de outros diagnósticos diferenciais no podcast completo:
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