5 procedimentos e tratamentos ginecológicos que devem ser evitados

Como parte da campanha Choosing Wisely, a AGGL publicou suas recomendações de 5 procedimentos e tratamentos na área de Ginecologia que devem ser evitados.

Como parte da campanha Choosing Wisely, a American Association of Gynecologic Laparoscopists (AGGL) publicou suas recomendações de cinco procedimentos e tratamentos na área de Ginecologia que devem ser questionados e, quando possível, evitados. Esta campanha iniciou em 2017 e foi revisada pela própria AGGL em 2019 e agora em 2021.

medico segurando uma prancheta durante o atendimento com paciente

Os procedimentos e tratamentos ginecológicos que devemos evitar são os seguintes:

1) Não realizar uma laparotomia para o tratamento de doenças não-malignas quando o manejo cirúrgico é indicado e uma abordagem via vaginal, laparoscópica ou robótica é viável e apropriada.

2) Não realizar ooforectomia de rotina em mulheres pré-menopáusicas submetidas à histerectomia para indicações não-malignas que apresentam baixo risco de câncer de ovário.

3) Não administrar rotineiramente antibióticos profiláticos em procedimentos laparoscópicos de baixo risco.

4) Evitar a remoção sem assistência de pólipos endometriais sem visualização direta quando a orientação histeroscópica está disponível e pode ser realizada com segurança.

5) Evitar o uso indevido de opiáceos no paciente com dor pélvica crônica sem comprometer o atendimento através da educação e prescrição responsável de opioides.

Leia também: Cinco dicas para falar sobre fertilidade com seus pacientes

*Esse artigo foi revisado pela equipe médica da PEBMED em outubro de 2021.

Referências bibliográficas:

Avaliar artigo

Dê sua nota para esse conteúdo

Selecione o motivo:
Errado
Incompleto
Desatualizado
Confuso
Outros

Sucesso!

Sua avaliação foi registrada com sucesso.

Avaliar artigo

Dê sua nota para esse conteúdo.

Você avaliou esse artigo

Sua avaliação foi registrada com sucesso.

Baixe o Whitebook Tenha o melhor suporte
na sua tomada de decisão.