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Continuando o assunto sobre o uso da hidroxicloroquina e cloroquina contra a doença pelo novo coronavírus (Covid-19), neste vídeo apresento o estudo mais recente e faço uma análise crítica de acordo com a Medicina Baseada em Evidências. Este foi um estudo multicêntrico, randomizado e aberto em pacientes hospitalizados com Covid-19, na China. Confira a análise no vídeo abaixo:
A respeito do acompanhamento desta paciente e de outros casos de abortamento provocado, qual das alternativas a seguir você deve considerar como sendo mais adequada? Clique no banner abaixo e responda no nosso fórum.
Especialista em Cardiologia-Socied. Brasileira de Cardiologia/AMB (2003) ⦁
Tutor do Workshop Brasileiro de Prática Clínica Baseada em Evidências desde 2006 ⦁
Doutor em Ciências-UERJ / Univ. de Saarland/Alemanha(2006-2010) ⦁
MBA em Gestão Empresarial: Ênfase em Saúde - FGV (2014-2016)
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Perigoso demonstrar estudo brasileiro com HCQ a 600mg como demonstração de ineficácia.
Relatar que não tem diferença o uso da HCQ isolada x HCQ + AZI – com diferença percentual de 1% no máx. de 2,1 % como não significativa?
Não faço uso de HCQ por trabalhar em UBS, assistência primária mas sua ação no Bloqueio da endocitose do RNA viral pelas células do hospedeiro humano estão demonstradas nas aulas da FMUSC e corroboram com o início precoce do medicamento e ambiente hospitalar.
Não acrescentou.
Prezada Adriana obrigado pelo seu comentário. Na verdade, não foi somente o caso de demonstrar ineficácia do uso de cloroquina em doses altas (600 mg 2x/dia por 10 dias) para pacientes com a forma grave da doença, mas também o de malefício (dano) visto que já no início do estudo houve um maior número de mortes no grupo que estava recebendo essa dose. Isso se fez pois seria anti-ético continuar testando uma intervenção com esses resultados, colocando em risco um número maior de pacientes.
Já em relação a justificar o uso de uma medicação pautado apenas em plausibilidade biológica (mesmo que amplamente utilizada com segurança em outros cenários ou contextos clínicos) em pacientes com uma doença, cuja fisiopatologia estamos começando a entender e que já sabidamente cursa nas formas graves com um percentual de cerca de 30% de acometimento cardíaco, seria uma temeridade com potencial de maior malefício do que benefício. Veja o exemplo da lidocaína no pós infarto do miocárdio. Foi durante certo tempo amplamente prescrita pois suprimia as frequentes extrassístoles ventriculares, que são muitas das vezes precursoras de arritmias malignas. Até o dia em que foi avaliada nesse caso com rigor científico, demonstrando que na verdade aumentava a mortalidade desses pacientes.
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Perigoso demonstrar estudo brasileiro com HCQ a 600mg como demonstração de ineficácia.
Relatar que não tem diferença o uso da HCQ isolada x HCQ + AZI – com diferença percentual de 1% no máx. de 2,1 % como não significativa?
Não faço uso de HCQ por trabalhar em UBS, assistência primária mas sua ação no Bloqueio da endocitose do RNA viral pelas células do hospedeiro humano estão demonstradas nas aulas da FMUSC e corroboram com o início precoce do medicamento e ambiente hospitalar.
Não acrescentou.
Prezada Adriana obrigado pelo seu comentário. Na verdade, não foi somente o caso de demonstrar ineficácia do uso de cloroquina em doses altas (600 mg 2x/dia por 10 dias) para pacientes com a forma grave da doença, mas também o de malefício (dano) visto que já no início do estudo houve um maior número de mortes no grupo que estava recebendo essa dose. Isso se fez pois seria anti-ético continuar testando uma intervenção com esses resultados, colocando em risco um número maior de pacientes.
Já em relação a justificar o uso de uma medicação pautado apenas em plausibilidade biológica (mesmo que amplamente utilizada com segurança em outros cenários ou contextos clínicos) em pacientes com uma doença, cuja fisiopatologia estamos começando a entender e que já sabidamente cursa nas formas graves com um percentual de cerca de 30% de acometimento cardíaco, seria uma temeridade com potencial de maior malefício do que benefício. Veja o exemplo da lidocaína no pós infarto do miocárdio. Foi durante certo tempo amplamente prescrita pois suprimia as frequentes extrassístoles ventriculares, que são muitas das vezes precursoras de arritmias malignas. Até o dia em que foi avaliada nesse caso com rigor científico, demonstrando que na verdade aumentava a mortalidade desses pacientes.
Perfeito 👍🏽