Estudos prévios sugerem que os fatores reprodutivos das mulheres podem estar associados ao risco de doença cardiovascular, mas os achados são misturados.

O prognóstico na síndrome X é muito variável e depende da causa da dor. É cena comum no plantão o médico falar: “não é nada, o CAT foi branco” e o(a) paciente ser rotulada como “causa psicológica”.

Para começar, vamos falar sobre o manejo da síndrome coronariana aguda, uma das principais causas de comorbidades, mortes e internações.

Estudo investigou a hipótese de que a história de torsades pode ser melhor identificada usando a morfologia da onda T em comparação com o intervalo QT.

Estudo avaliou quais alterações eletrocardiográficas podem ser associadas com a ocorrência de uma arritmia grave nos 30 dias após a visita inicial do paciente ao Pronto-socorro.

Para pacientes com ritmo cardíaco regular, sabemos como definir a frequência cardíaca (FC) pelo ECG. Vamos agora dar uma dica de como calcular a FC em casos de ritmos cardíaco irregulares.

A USPSTF atualizou suas diretrizes de 2012 para o uso ECG como screening de doenças cardiovasculares, acrescentando duas novas recomendações.

Endomiocardiofibrose [EMF] é a cardiomiopatia restritiva mais comum no mundo e é uma doença endêmica em determinadas regiões como o nordeste do Brasil.

Pesquisadores investigaram prospectivamente se mulheres com diagnóstico de síndrome das pernas inquietas apresentam maior risco de mortalidade total e cardiovascular.

A hidroquinidina prolonga o intervalo QT em pacientes com síndrome do QT curto, no entanto ainda não se sabe se esse antiarrítmico também reduz o risco de eventos cardíacos graves.