As visitas domiciliares são um recurso essencial na atuação dos Médicos de Família e Comunidade, a pandemia dificulta a realização de visitas na comunidade, mas não deve impedi-las de acontecerem.
A ferramenta mais utilizada para diminuir os impactos da pandemia é a telemedicina, que permite o atendimento à distância.
Uma das questões que fazem parte do cotidiano de muitos profissionais de saúde é relacionado ao uso do nome social, principalmente por pessoas “trans”.
Com a utilização maior da telemedicina nos âmbitos de assistência à saúde, este passou a ser cada vez mais disponível e essencial na Atenção Básica.
A telemedicina é um recurso muito útil e importante no contexto de pandemia por Covid-19: permite a avaliação do paciente à distância.
Grupo de trabalho da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) lançou a cartilha “Mitos e Verdades sobre Saúde da População LGBTIA+”.
A telemedicina vem se tornando um recurso cada vez mais comum – e necessário – na prática da assistência à saúde, desde o início do isolamento social.
A telemedicina tornou-se um novo recurso e um valioso instrumento para aproximar médicos e pacientes. No entanto, essa aproximação não é física.
Devido a transmissibilidade da Covid-19, orientações por parte do Ministério da Saúde e conselhos profissionais passaram a respaldar a telemedicina.
Estamos realizando, no Portal PEBMED, a Semana de Telemedicina! Hoje vamos falar sobre a anamnese por meio do teleatendimento.