Um brilhante artigo publicado recentemente na JACC ressuscitou a importância do exame físico em uma das patologias mais comuns: a insuficiência cardíaca.
A capacidade funcional (CF) é um dos mais importantes determinantes do risco cirúrgico, em especial para eventos cardiovasculares.
Estudo comparou pacientes com IM grave de alto risco cirúrgico em três grupos: MitraClip, cirurgia convencional e tratamento clínico.
As cirurgias vasculares apresentam um alto risco de complicações, não só pelo porte da cirurgia, como pela presença de aterosclerose como doença de base.
Na parada cardíaca, a massagem cardíaca eficaz e a desfibrilação precoce são os dois principais preditores de retorno à circulação espontânea e sobrevida.
Em 2013, a American Heart Association inovou na prevenção e tratamento da dislipidemia ao implementar uma nova equação para estimar o risco cardiovascular.
Escola europeia publicou um “Expert Consensus” sobre diagnóstico e tratamento da síndrome de TakoTsubo e nós resumimos os principais pontos.
Os eventos cardiovasculares são uma das complicações mais comuns no pós-operatório de cirurgias não cardíacas, e conferem ao paciente um pior prognóstico.
A NEJM publicou um excelente artigo de revisão sobre a profilaxia de hemorragia digestiva alta (HDA) em pacientes hospitalizados.
Hoje vamos abordar as consequências respiratórias e a ventilação mecânica, com base em um artigo de revisão publicado recentemente.