Utilidade da adenotonsilectomia para ronco e apneia leve do sono em crianças
Estudo avaliou a eficácia da adenotonsilectomia precoce em comparação com a conduta expectante e os cuidados de suporte em crianças com distúrbios respiratórios do sono leves.
Sono de qualidade na terapia intensiva: um alvo terapêutico realista?
Revisão de ensaios controlados randomizados e estudos de coorte sobre internados em terapia intensiva com desfechos primários relacionados ao sono.
Estudo investiga atuação paterna na amamentação e nas práticas de sono infantil
Estudo avaliou o envolvimento paterno nos cuidados infantis e seus resultados sobre o sono infantil em 250 pais por 2 a 6 meses após o nascimento.
ISICEM 2023: Qualidade do sono em pacientes graves em UTI
O prof. Michael Reade falou durante o congresso internacional sobre a necessidade de dar atenção à qualidade do sono na terapia intensiva.
Falta de sono e alimentação inadequada aumenta gordura visceral abdominal?
Infelizmente, a falta de sono adequado menos vem se tornando um hábito cada vez mais comum, principalmente entre os mais jovens.
Quantas horas de sono são suficientes?
Um estudo descobriu que a duração consistente do sono se associa a uma excelente otimização e manutenção da função cognitiva e saúde mental.
Estudo sugere rotina de sono para as crianças
A rotina de sono é de suma importância para o ambiente familiar, podendo atuar no desenvolvimento, bem-estar e saúde das crianças e dos pais.
IMC mais alto pode ter relação com variação e duração do sono?
Um estudo monitorou 200 mil pessoas durante dois anos para entender a relação da variação do sono com o índice de massa corporal (IMC).
Qual a relação da hipertensão arterial com o sono? [podcast]
No podcast de hoje, a cardiologista Érika Campana conversa mais uma vez com o cardiologista Danilo Maksud, dessa vez, sobre o sono e a hipertensão arterial.
Transtorno do Espectro Autista: Como tratar distúrbios do sono segundo a nova diretriz?
Os distúrbios de sono em pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) são muito comuns e persistentes, atingindo 44% a 83% das crianças.