De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a tuberculose é uma das dez principais causas de óbito no mundo e já foi considerada a primeira causa de morte por um único agente infeccioso, sendo ultrapassada pela covid-19. Apesar de grave, a condição é curável e prevenível.
A última semana foi marcada pelo Dia Mundial da Tuberculose (24/3). Neste cenário, é válido destacar para os médicos que a tosse é o sintoma mais comum e qualquer indivíduo com tal sintoma por mais de três semanas é considerado um sintomático respiratório e deve ser investigado para tuberculose.
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A forma pulmonar é a mais relevante para a saúde pública, pois, além de mais frequente, responde pela manutenção da cadeia de transmissão, especialmente a do tipo bacilífera.
Trata-se de uma condição infectocontagiosa, transmissível por via respiratória através da inalação de aerossóis produzidos pela tosse, espirro ou fala e estima-se que quando uma pessoa com tuberculose pulmonar ativa ou laríngea não está tratada possa infectar cerca de 10 a 15 pessoas no período de um ano.
Contudo, com o início do tratamento, a transmissão em geral reduz consideravelmente após 15 dias, ratificando a importância do diagnóstico e terapêutica precoces.
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