Endocrinologia
Tireotoxicose: revisão da doença
Foi realizada uma revisão sobre a tireotoxicose, síndrome clínica decorrente de níveis inapropriadamente altos de hormônios tireoidianos circulantes.
Novo estudo indica que “mais plantas, menos carne, menos diabetes”
Estudo indica que alimentação mais centrada no consumo de plantas e com menos carne traz uma menor probabilidade do desenvolvimento do diabetes tipo 2.
Importância do diagnóstico precoce para controle da diabetes em crianças
Estima-se que um milhão de crianças sejam diabéticas no mundo todo, segundo dados da Associação de Diabetes Juvenil. Como garantir o diagnóstico precoce?
Gordura na barriga é mais prejudicial do que na perna em mulheres
Estudo americano diz que acumular mais gordura na barriga do que nas pernas é prejudicial para as mulheres em relação às doenças cardíacas após a menopausa.
Perspectivas no controle da Nefropatia Diabética: estudos CREDENCE e SONAR.
Dois estudos – SONAR e CREDENCE – se propuseram a avaliar medicamentos utilizados para tratar a doença renal diabética (nefropatia diabética).
Epidemia de obesidade atinge populações da América Latina e do Caribe
As populações da América Latina e do Caribe estão sendo vítimas de uma epidemia de obesidade. Os dados são da OCDE e da FAO.
Condutas anestésicas para cirurgia bariátrica
Estudos demonstram que as técnicas anestésicas utilizadas em procedimentos para cirurgias bariátricas devem seguir o protocolo ERAS.
Diabetes tipo 1 é tema de projeto inédito de capacitação para profissionais de saúde
O Brasil é um dos países com mais casos de diabetes mellitus. Isso torna necessárias iniciativas que reduzam esse número e minimizem os riscos da doença.
Por que a modulação hormonal não é uma prática reconhecida pelo CFM?
A Modulação Hormonal não é uma prática reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina. Como você pode explicar os motivos para seus pacientes?
Controle Intensivo de Glicose em Pacientes com Diabetes Tipo 2
Foram descrito os novos resultados após 15 anos, VADT, que acompanhou pacientes por 10 anos após 6 anos de controle intensivo da glicose x controle padrão.