Neurologia
Semana de Telemedicina: é possível realizar o exame neurológico em consulta online?
Com a pandemia por Covid-19, a telemedicina tornou-se essencial para atender e acompanhar os pacientes. Mas é possível realizar o exame neurológico online?
A lentificação da marcha na meia idade indica envelhecimento biológico acelerado?
Segundo um estudo de coorte na Nova Zelândia, a velocidade da marcha na meia-idade pode ser um índice resumido do envelhecimento ao longo da vida.
Caso de ameba “comedora de cérebro” gera alerta nos Estados Unidos
Uma pessoa contraiu Naegleria fowleri causando a meningoencefalite amebiana primária (MAP), conhecida popularmente como “ameba comedora de cérebros”.
Com tratar o Traumatismo Cranioencefálico Pediátrico Grave?
O traumatismo cranioencefálico grave em crianças pode causar morte, dependência de cuidadores para atividades de vida diária e déficit neurológico.
Caso clínico: Rebaixamento do nível de consciência em paciente hipertensa e diabética
Paciente hipertensa, diabética e obesa, com quadro de otite média crônica evoluiu com rebaixamento de consciência, febre e hemiparesia à direita.
Eletroneuromiografia: o que é e quando solicitar?
A Eletroneuromiografia é o exame do sistema humano de comunicação dos nervos que funcionam como “fios” em uma rede elétrica, por onde a informação passa.
Covid-19 pode ser a causa de uma encefalite viral?
Os vírus que infectam o Sistema Nervoso Central (SNC) podem causar encefalite, e o novo coronavírus, causador da Covid-19, pode ser mais um deles.
O que sabemos sobre a função visual no paciente autista?
Este mês, no dia 18, foi comemorado o Dia do Orgulho Autista, por isso, vamos falar da parte oftalmológica, da função visual, desses pacientes.
Cefaleia e Covid-19: Qual a relação?
Sobre a Covid-19, há muitas perguntas a serem respondidas, como a extensão e o mecanismo de seu acometimento neurológico, o que inclui casos de cefaleia.
Como estratificar pacientes com maior risco de convulsões?
A maioria das convulsões são detectáveis apenas com EEG. Não existe um método validado e simples para estratificar o risco de convulsão em paciente graves.