A febre é um sintoma inicial comum de infecções bacterianas. Como essas infecções podem ser fatais (sepse), milhares de bebes são avaliados anualmente.

O choque séptico é caracterizado por uma resposta desregulada do hospedeiro à infecção, resultando em anormalidades circulatórias, celulares e metabólicas.

Hoje, 13, é comemorado o Dia Mundial da Sepse e, como todos os médicos sabem, os guidelines deste tema estão mudando o tempo todo.

O mecanismo mais envolvido na sepse é a resposta imunológica e o tema de maior conflito é a corticoterapia. Usar ou não corticoide? Confira:

Com intuito de alertar para a detecção precoce e o tratamento imediato da Sepse, o ILAS organiza o XVI Fórum Sepse 2019, de 9 a 10 de maio. Saiba mais:

Na sepse grave, a cirrose é um preditor de risco independente para morte, quase triplicando o risco de óbito. Veja como manejar o paciente cirrótico.

Um estudo recente comparou o qSOFA com o NEWS, um escore já bastante conhecido, para identificar pacientes de alto risco para eventos adversos e óbito. Confira os resultados

Choque séptico é a hipotensão persistente com necessidade de drogas vasopressoras para manter pressão arterial média (PAM) acima de 65 mmHg e lactato sérico superior a 2 mmol/l (18 mg/dl).

A procalcitonina é uma importante aliada na avaliação de parâmetros infecciosos do paciente crítico, mas tem suas limitações de uso e interpretação.

Neste episódio especial do PEBMEDCast, compilamos todos os capítulos sobre sepse apresentados pelo cardiologista e colunista da PEBMED Ronaldo Gismondi.