Terapia Intensiva
Uso de IBPs aumenta o risco de infecção da corrente sanguínea na terapia intensiva?
Os inibidores da bomba de prótons (IBPs) são frequentemente utilizados em pacientes na unidade de terapia intensiva (UTI) para prevenir úlceras de estresse.
Que tal aprender ultrassonografia desde o primeiro período?
A ultrassonografia é o método diagnóstico que utiliza o ultrassom para sua execução. As primeiras imagens ultrassonográficas foram obtidas em 1947.
Protocolo versus Medicina Individualizada na Terapia Intensiva
Nos últimos 20 anos, o número de ensaios clínicos direcionados para os pacientes críticos aumentou exponencialmente. Veja nossa análise.
Extremis: os desafios das decisões de fim de vida
Indicado ao Oscar de melhor documentário, Extremis foi idealizado como uma forma de despertar a atenção pública para o problema do sofrimento na UTI.
O que há de novo no Traumatismo Crânioencefálico?
TCE ainda é uma das principais causas de morbidade e mortalidade no trauma. O foco do texto são os cuidados clínicos para evitar o chamado dano secundário.
7 medidas para reduzir a chance de complicações respiratórias no pós-operatório
Já mostramos aqui como estratificar o risco do paciente, e agora vamos falar sobre as medidas que podem reduzir a chance de complicações.
Transmissão de coccidioidomicose por transplante de órgãos: o que o médico precisa saber
Quando reconhecida e não tratada, a coccidioidomicose derivada do doador tem sido uma causa significativa de morbidade e mortalidade.
Como manejar a temperatura em pacientes com AVC? O papel do não-neurologista
A revista US Neurology montou um artigo de revisão para discutir o controle da temperatura, pressão arterial e glicêmico em pacientes com AVC.
Intubação tradicional vs intubação por vídeo na terapia intensiva
Para minimizar os perigos da intubação, médicos devem optar pela intubação tradicional ou por vídeo? É o que responde um novo estudo do JAMA.
Como cuidar da pressão arterial no AVC? O papel do não-neurologista
Atualmente, os guidelines sobre AVC enfatizam o manejo médico nas primeiras 24-48 horas, mas pouco se fala sobre o tratamento no restante da hospitalização.