Não existe um fator genético ou ambiental completamente específico no desenvolvimento do transtorno do espectro do autismo (TEA).
A recomendação de rastreio se aplica a despeito da existência de fatores de risco, como história familiar de depressão e outros.
O uso de estimulantes prescritos (drogas inteligentes ou smart drugs) tem aumentado entre estudantes e empregados visando melhorar produtividade.
A Análise do Comportamento Aplicada (ABA) era considerada o “padrão-ouro” de intervenção para tratamento de Transtorno do Espectro Autista.
Estudo usando três bases de dados analisou os efeitos de benzodiazepínicos e drogas Z na morfologia placentária e no desenvolvimento fetal.
A ECT e a cetamina são usadas para depressão resistente ao tratamento, mas a eficácia comparativa dos dois tratamentos permanece incerta.
Em 2019, o Spravato foi aprovado pelo U.S. Food and Drug Administration (FDA) para adultos com transtorno depressivo resistente.
A retenção no tratamento não foi diferente no primeiro mês, mas a metadona teve melhor retenção nos estudos observacionais até 24 meses.
Para a maioria dos pacientes diagnosticados com TDAH na vida adulta, observa-se que a condição já estava presente na infância.
No Brasil, cerca de 3 e 4 milhões de pessoas possuem Transtorno Obsessivo Compulsivo e, em sua maioria, sem diagnóstico e tratamento.