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Começou o Internal Medicine Meeting da American College of Physicians (IM/ACP 2021), um dos maiores encontros de Medicina Interna da atualidade. Este ano, devido à pandemia, o formato do foi virtual. Um dos primeiros temas abordados foi a telemedicina, assunto em alta em tempos de distanciamento social.
Na palestra da médica Romela Petrosyan, foram abordadas estratégias para o exame físico à distância. Neste post, traremos os principais insights.
No início da palestra, Romela nos lembrou das vantagens e limitações da telemedicina. Um panorama importante para refletirmos e entendermos as expectativas que podemos criar com relação às consultas virtuais.
Dentre as limitações foram citadas: habilidade do paciente em manusear a plataforma, exame limitado pela qualidade da imagem/vídeo, impossibilidade de auscultar sem ter tecnologia avançada, falta de acesso à tecnologia.
Já nas vantagens, ela ressaltou conexão com o paciente em uma perspectiva diferente; aumento na frequência de visitas; redução de tempo em viagens, faltas no trabalho, etc; conveniência e flexibilidade.
No exame físico, foi proposta a abordagem em 12 sistemas, sendo cinco ressaltados (em negrito):
Leia também: Telemedicina como um “EPI digital”
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Referências bibliográficas:
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