Pesquisadores avaliaram a segurança a longo prazo do uso de estatinas em pacientes com pré-diabetes/diabetes tipo 2 e esteatohepatite não alcoólica.

No final da década de 90, inúmeros estudos começaram a mostrar efeitos das estatinas que iam além da mera redução do colesterol.

Aproximadamente 20% dos idosos hospitalizados têm delirium, embora este estado não seja diagnosticado em, pelo menos, um de cada três casos.

As mialgias são o principal evento adverso das estatinas. Além da dor muscular propriamente dita, sintomas correlatos como câimbras e fraqueza são também incluídos.

Estudo recente realizado por pesquisadores da Faculdade de Odontologia da USP indica que a sinvastatina pode proteger o cérebro exposto à sepse.

Uma revisão sistemática e metanálise publicada no The American Journal of Gastroenterology foi conduzida para avaliar o impacto das estatinas na doença hepática crônica.

Um dos principais problemas no seguimento de pacientes que apresentaram um episódio de infarto agudo do miocárdio (IAM) é a continuação do uso de estatinas em altas doses.

O que fazer quando chegamos a dose máxima de estatinas? Saiba tudo sobre esse e outros assuntos no nosso vídeo da semana!

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo e no Brasil e a doença aterosclerótica é o principal mecanismo fisiopatológico.

Estatinas têm desempenhado um papel substancial no manejo de doenças cardiovasculares. Estudos têm mostrado diminuição da mortalidade cardiovascular.