Neste sexto episódio da Série Diabetes – Baseado em evidências, Luiz Fernando Vieira fala sobre o risco para hipoglicemias.

Médico residente solicitou ao paciente diabético, além dos exames de rotina, uma dosagem de hemoglobina glicada.

Neste episódio, falamos sobre: dermatite atópica em bebês, uso da hipotermia terapêutica pós-parada cardíaca, uso de enoxaparina na gravidez e mais! Confira!

A hemoglobina glicada é um dos mais importantes exames laboratoriais no contexto do diabetes e da síndrome metabólica, usado no controle glicêmico.

A Associação Americana de Diabetes alerta que a dieta não é recomendada para grávidas, pessoas com risco de transtornos alimentares ou com doença renal. Saiba mais:

Os objetivos do tratamento para diabetes tipo 2 são prevenir ou retardar complicações da patologia e manter a qualidade de vida do paciente. Saiba mais:

As principais diretrizes recomendam iniciar e intensificar o tratamento até metas específicas de hemoglobina glicada, em geral entre 6,5% e 7%.

Existe um debate se os níveis mais altos de HbA1c observados em pessoas negras são devidos ao pior controle glicêmico ou diferenças raciais na glicação da hemoglobina.

Como já foi definida previamente, a hiperglicemia hospitalar é a elevação da glicemia maior que 140 mg/dL em ambiente intra-hospitalar.