Estudo publicado na revista Critical Care Medicine em julho de 2018 sugere um potencial benefício da tiamina no tratamento de pacientes em choque séptico.

O lactato é importante marcador de gravidade e prognóstico na sepse e é hoje um dos critérios para definir choque séptico.

A atualização de 2018 da Surviving Sepsis Campaing, as diretrizes que guiam o tratamento da sepse em todo mundo, foi publicada em maio e trouxe uma grande mudança que está gerando polêmica: o pacote de 1 hora.

A sepse é uma condição clínica de elevada importância em decorrência da morbimortalidade em pacientes críticos. De acordo com a Global Sepsis Alliance, atinge 27 milhões de pessoas no mundo por ano.

A mudança mais importante no Surviving Sepsis 2018 é que os pacotes de 3h e 6h foram combinados em um único de “1 hora” para acelerar a abordagem.

Artigo publicado no New England Journal Of Medicine tem como objetivo analisar o uso de hidrocortisona com fludrocortisona no choque séptico.

O NEJM publicou um artigo sobre um assunto bastante controverso, o uso de corticoides na sepse. Não é de hoje que se estuda o efeito da medicação nesse contexto.

Eduardo Moura, diretor de conteúdo do Whitebook, recebe os médicos Ronaldo Gismondi, cardiologista, e Henrique Cal, neurologista, para debater as últimas diretrizes do ILAS.

A sepse é um conjunto de manifestações graves em todo o organismo produzidas por uma infecção. Suas manifestações clínicas incluem aquelas associadas ao foco infeccioso em questão.

Eduardo Moura, médico e Diretor de Conteúdo da PEBMED, explica tudo que você precisa saber sobre a abordagem terapêutica. Veja em nosso vídeo!