Terapia Equestre, uma mínima visão sobre um bem colossal

A Equoterapia, ou como também é conhecida,Terapia Equestre, é um método inter e multidisciplinar, em prol do bem-estar do paciente.

Ao laborar com o público encontra-se diversas situações e condições para serem atendidas. Uma delas, sem dúvidas com uma enorme importância à quem a necessita, é sobre a Equoterapia, ou como também é conhecida, Terapia Equestre. Você saberia do assunto quando o paciente lhe buscasse para requerer uma avaliação profissional destinada à realização de tal terapia?

Pois bem, o mesmo busca uma liberação profissional através de uma avaliação de sua área de atuação sobre sua saúde, como por exemplo averiguar presença de vertigens ou síncopes, dentre outros, para com aval também de outras áreas, dar início ao que simplesmente pode mudar a sua vida!

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Equoterapia, ou terapia equestre, pode ser uma importante ferramenta terapêutica.

Do que se trata a equoterapia?

Equoterapia é um método inter e multidisciplinar, ou seja, mescla áreas de conhecimento e profissionais distintos em prol de um objetivo; possui fundamentos técnico-científicos e utiliza a interação com cavalos para o desenvolvimento social, corporal e mental do ser, que usualmente é um paciente com alguma alteração física ou em condição especial cognitiva, como por exemplo sequelas de traumas e cirurgias, doenças genéticas ou ortopédicas e distúrbios de linguagem.

Infelizmente, devido à pouca disseminação da prática no país, ainda que com a implementação da Lei 13.830, de 2019 que regulamenta a Equoterapia como método de reabilitação de pessoas com deficiência, seja em grupo ou individualmente, são poucos os que têm acesso e menos ainda os que têm ciência de sua existência, sendo aproximadamente apenas 210 centros de terapia equestre num país de cerca de 210 milhões de habitantes.

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E é por tal situação que se invoca à todos o apoio à prática, para que os atores da saúde e população em geral saibam como favorecer o desfecho positivo sobre a vida de vários conterrâneos, já que ao obterem um maior tônus e força muscular, idosos podem desenvolver uma qualidade de vida melhor e com menos risco de quedas, com maior autoconfiança pessoas com síndrome de Down serão mais autônomas e integrados à sociedade, com recuperação de autoestima e flexibilidade paraplégicos serão mais felizes e assim por diante. Enfim, que seja empregado o filantropismo sempre que possível, para que cada pessoa possa de alguma forma desenvolver a experiência de viver a vida em sua melhor face.

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