Uma visão prática da proteção cardiorrenal para DRC em DM2: aplicando dados recentes

Conheça as novas recomendações das Diretrizes da ESC, ADA e KDIGO para o tratamento de pacientes com DRC e DM2.

Este conteúdo foi produzido pela PEBMED em parceria com Reach MD de acordo com a Política Editorial e de Publicidade do Portal PEBMED.

A doença renal crônica (DRC) é uma complicação comum em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Neste vídeo, um painel de especialistas liderado pela Dra. Carolyn Lam discute o tratamento da doença renal crônica associada ao diabetes tipo II, com especial foco no uso de antagonista não esteroidal do receptor mineralocorticoide.

São apresentados casos clínicos de vida real, sendo enfatizada a importância do rastreamento precoce da albuminúria e a aferição da taxa de filtração glomerular na prevenção da disfunção renal progressiva e de eventos cardiorrenais. O uso de finerenona, seus benefícios na doença renal crônica e o manejo de efeitos colaterais, como a hipercalemia, são detalhados. Finalmente, discute-se as novas recomendações das Diretrizes da ESC, ADA e KDIGO para planejamento do tratamento de pacientes com doença renal crônica e diabetes mellitus tipo II.

Confira o vídeo a seguir:

Responda ao quiz abaixo e teste seus conhecimentos sobre o tema!

Quiz 1/

Seu paciente, João, é um homem de 48 anos de idade e, atualmente, você está tratando-o para diabetes e hipertensão. Seus exames laboratoriais apresentam nível de potássio (K+) 4,2 mEq/L, com TFGe igual a 50 mL/min/1,73 m2 e uma relação albumina-creatinina de 200 mg/g. Faz uso de anlodipino (5 mg/d), metformina (1 g/d), losartana (100 mg/d), atorvastatina (40 mg/d) e, recentemente, passou a usar canagliflozina (100 mg/d). Com base em estudos clínicos recentes, o que pode ser adicionado aos medicamentos de João a fim de maximizar a proteção cardiorrenal?

Qual das seguintes afirmações sobre a finerenona, em comparação com o placebo, é VERDADEIRA em relação aos resultados da subanálise de mortalidade do teste FIDELITY?

Qual é o marcador que deve ser monitorado por ser um preditor independente e melhor de mortalidade CV do que outros biomarcadores tradicionais em toda a faixa de função renal em DM2?

Várias diretrizes recomendam a terapia com ARM não esteroide em pacientes com DRC e DM2 a fim de evitar a progressão da DRC e eventos cardiovasculares. Seu paciente está atualmente tomando finerenona 20 mg e tem uma TFGe de 52 mL/min/1,73 m2, mas o K+ sérico inicial aumentou de 4,6 para 5,3. Qual é a sua conduta neste momento?

Avaliar artigo

Dê sua nota para esse conteúdo

Selecione o motivo:
Errado
Incompleto
Desatualizado
Confuso
Outros

Sucesso!

Sua avaliação foi registrada com sucesso.

Avaliar artigo

Dê sua nota para esse conteúdo.

Você avaliou esse artigo

Sua avaliação foi registrada com sucesso.

Baixe o Whitebook Tenha o melhor suporte
na sua tomada de decisão.