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No contexto da pandemia, populações em risco de desenvolver formas graves de Covid-19 começaram a ser identificadas, como pacientes com esclerose múltipla.

Diante desta pandemia de Covid-19, neurologistas e neurocientistas do mundo todo vem discutindo a dinâmica do uso de em pacientes com esclerose múltipla.

Um estudo teve o objetivo de identificar características de pacientes com esclerose múltipla que possam predizer atividade de doença.

O rituximabe não possuía, até agora, ensaio clínico de fase 3 para uso formal no tratamento de esclerose múltipla (EM).

Publicado no Neurology Clinical Practice, um estudo caracterizou os perfil de contagem de linfócitos e também avaliou a eficácia do uso de DMF em pacientes com ou sem linfopenia.

O fumarato de dimetila estará disponível pelo SUS também como opção para primeiro tratamento para portadores de esclerose múltipla remitente-recorrente.

A esclerose múltipla é uma doença neurológica, crônica e autoimune que tem a capacidade de afetar o cérebro e outras partes. Saiba mais.

Para avaliar o impacto da atividade física sob o risco para esclerose múltipla, pesquisadores examinaram dados de mais de 20 anos.

Pesquisadores analisaram os efeitos da alimentação sobre a taxa de recorrência da EM em crianças, faixa etária que apresenta maior taxa de reincidência.

O peso excessivo na adolescência e no adulto jovem está associado a um risco de esclerose múltipla para homens e mulheres, segundo estudo.