O uso de stents em obstrução aguda de colón por neoplasia aumentou, no entanto a literatura não possui um real acompanhamento do benefício desta medida.

A colecistectomia videolaparoscópica é um dos procedimentos mais realizados no mundo, e cresce o número de protocolos para diminuir lesões inadvertidas.

Cirurgias bariátricas têm sido eficazes no controle da obesidade mórbida, porém existem dúvidas em relação ao controle pós-operatório da diabetes tipo II.

Pacientes com adenocarcinomas de cabeça de pâncreas necessitanto de drenagem, têm duas opções principais: CPER e drenagem percutânea das vias biliares.

O tratamento da colecistite é cirúrgico, porém nem sempre o paciente possui condições clínicas para que seja submetido a a um procedimento de maior porte.

O câncer de pâncreas é agressivo e com alta mortalidade. Contudo, em relação a investigação profilática em pacientes de alto risco não há critérios fixos.

Existiam certas “regras” quanto ao manejo da diverticulite que ao longo dos últimos anos têm sido contestadas, por falta de embasamento estatístico.

Diverticulite aguda é uma condição inflamatória intestinal frequente em emergências. Normalmente as não complicadas são tratadas com antibioticoterapia.

Ainda existe bastante discussão quanto a segurança de telas feitas com materiais não absorvíveis em cirurgias onde há área claramente infectada.

Todo procedimento médico tem riscos a serem considerados, no caso de cirurgias esses riscos são exacerbados. Somado a isto temos a pandemia de Covid-19.