Paciente com fibrilação atrial (FA) paroxística podem encontrar na ablação e isolamento das veias pulmonares uma opção de tratamento.

O choque cardiogênico é o resultado de um baixo débito cardíaco levando a uma hipoperfusão tecidual, falência de múltiplos órgãos e morte.

As principais diretrizes pelo mundo orientam testes funcionais não invasivos em pacientes com angina instável precocemente (em até 72 horas).

A Sociedade Americana de Hematologia lançou, recentemente, novas diretrizes de manejo de tromboembolismo pulmonar (TEP) e TVP.

O prasugrel mostrou ser mais potente que o clopidogrel, entretanto o risco de sangramento com essa droga é maior.

Os inibidores SGLT2 vêm provando sua segurança e eficácia no tratamento da insuficiência cardíaca (IC), bem como em outras situações.

Anticoagulantes diretos se provaram seguros e cômodos quando há necessidade de anticoagulação em relação aos antagonistas da vitamina K.

A dapaglifozina foi testada em pacientes diabéticos e não diabéticos para avaliar eventos renais e cardiovasculares no estudo DAPA-CKD.

Pacientes idosos merecem atenção especial, principalmente quando se trata de acidentes vasculares encefálicos (AVC) em pacientes FA.

A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é uma doença de cunho genético que promove uma hipertrofia ventricular desproporcional.