Cardiologia
ADA 2021: AMPLITUDE-O – efpeglenatida reduz desfechos cardiovasculares e renais
A efpeglenatida é um novo agonista de receptor de GLP-1 (baseado na exendina-4). O estudo AMPLITUDE-O avaliou seus desfechos cardiovasculares.
Pacientes com FA anticoagulados podem apresentar trombo em átrio esquerdo?
Estudo avaliou a prevalência de trombo no AE em pacientes com FA/flutter em uso de anticoagulação oral por pelo menos três semanas.
ADA 2021: Covid-19 e diabetes, desfechos cardiovasculares e outros destaques do ano
Para esta sessão do congresso da ADA 2021, foram convidados três cientistas que selecionaram os melhores estudos do último ano.
Litotripsia intravascular: uma opção terapêutica para lesões calcificadas
Uso de aparelhos de litotripsia em artérias periféricas mostrou redução do diâmetro da estenose, principalmente em lesões moderadas a graves.
ADA 2021: é hora de abandonar os trials de desfecho cardiovascular para novos antidiabéticos?
A discussão sobre os estudos de desfecho cardiovascular para novos antidiabéticos foi trazida para uma sessão do congresso da ADA 2021.
ADA 2021: quando iniciar novos antidiabéticos em pacientes internados por causas cardiovasculares?
O tratamento do diabetes vem evoluindo com os “novos antidiabéticos”, que ganharam destaque pelos benefícios em desfechos cardiovasculares.
Controle intensivo da pressão arterial é benéfico?
Em 2015 foi publicado o estudo SPRINT, que avaliou se havia benefício cardiovascular com controle mais intensivo de pressão arterial (PA).
Check-up Semanal: lesões pancreáticas, noradrenalina em veia perioperatória e mais! [podcast]
Check-up Semanal: lesões pancreáticas assintomáticas, noradrenalina em veia perioperatória, tofacitinibe no Covid-19 e mais!
Cardiomiopatia cirrótica prediz aparecimento de doença cardiovascular após transplante hepático
A cardiomiopatia cirrótica é uma manifestação extra-hepática da cirrose ainda muito subdiagnosticada na prática clínica.
Noradrenalina perioperatória em acesso periférico
Uma revisão extensa de dados mostrou que a noradrenalina pode ser administrada em acesso venoso periférico de forma segura. Saiba mais.