Ao atender a demanda por exames para o Covid-19, fabricantes lançaram, em tempo recorde, seus kits de diagnósticos. O que levanta a questão da eficácia.

Mais três testes rápidos para diagnosticar o novo coronavírus foram aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Neste episódio, falamos sobre: dermatite atópica em bebês, uso da hipotermia terapêutica pós-parada cardíaca, uso de enoxaparina na gravidez e mais! Confira!

Coronavírus é um vírus com material genético RNA, pertencente a uma família viral que pode causar sintomas e infecções do trato respiratório.

A hemoglobina glicada é um dos mais importantes exames laboratoriais no contexto do diabetes e da síndrome metabólica, usado no controle glicêmico.

Em uma sequência pré-determinada, a contagem na hematoscopia de cada parte é geralmente separada por “barras”, num total de 8 partes, com soma igual a 100.

Complementando o conteúdo sobre a análise laboratorial do hemograma, chegamos a sua terceira e última parte, a série plaquetária (plaquetometria).

Dando sequência aos conteúdos sobre as três principais partes do hemograma, vamos abordar os principais dados e células que podemos extrair da série branca.

O hemograma é um dos principais exames solicitados na prática, utilizado como um subsídio ao diagnóstico, classificação e monitoramento de patologias.

A FDA dos EUA autorizou a comercialização do primeiro teste para auxiliar na triagem neonatal da Distrofia Muscular de Duchenne (DMD).