Pediatria
Tempo de tela no primeiro ano de vida pode aumentar o risco de TEA?
Um estudo teve o objetivo de avaliar a associação entre o tempo de tela na infância e o desenvolvimento do TEA aos três anos de idade.
Quais as evidências sobre a escolha de antibioticoterapia em lactentes com enterocolite necrotizante estágios II e III de Bell?
Uma revisão não encontrou nenhuma evidência suficiente para qualquer recomendação para antibioticoterapia em lactentes.
Sociedade Brasileira de Pediatria atualiza recomendações sobre o prurigo estrófulo
Em 03 de fevereiro de 2022, a Sociedade Brasileira de Pediatria divulgou novo documento científico, abordando o prurigo estrófulo em crianças.
Vacinação em crianças contra a Covid-19: fazer ou não fazer, é uma questão?
A vacinação contra Covid-19 para crianças e adolescentes brasileiros ainda é tema de controvérsias, dúvidas e fake news sobre sua importância.
Check-up Semanal: retinoblastoma, Candida auris, via aerea supraglótica na PCR extra-hospitalar e mais! [podcast]
No episódio de hoje do check-up semanal, confira as últimas atualizações sobre retinoblastoma, candida auris e mais!
Novas recomendações sobre prevenção e manejo da dor, agitação, bloqueio neuromuscular e delirium em pediatria
Confira as novas recomendações para a prevenção e manejo da dor, agitação, bloqueio neuromuscular e delirium em pediatria.
Usar tubos com cuff ou sem cuff em neonatos?
Para avaliar os benefícios e malefícios dos TET com cuff em comparação com os TET sem cuff em RN, foi feita uma revisão sistemática.
Revisando DM2 em crianças e adolescentes – diagnóstico e manejo
Vamos abordar neste artigo um pouco mais sobre o diagnóstico e o (não tão simples) manejo clínico da diabetes mellitus tipo 2 (DM2).
Qual malformação cerebral traz mais risco de epilepsia neonatal?
Em um estudo, os distúrbios da migração e organização neuronal foram malformações cerebrais associadas ao maior risco de epilepsia neonatal.
Revisando a diabetes tipo 2 em crianças e adolescentes: epidemiologia e complicações
A diabetes tipo 2, classicamente uma doença de adultos, vem se tornando uma condição cada vez mais prevalente em crianças e adolescentes.