Neste episódio, o neurologista Henrique Cal faz uma revisão com recomendações práticas para o manejo do delirium no paciente internado.

Huguinho, um menino de 2 anos, 12 kg, previamente hígido, internou em nossa Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) com quadro de pneumonia.

A principal novidade é que agora, após a suspeita de morte encefálica, o paciente deve ser observado e ter acesso a todos os tratamentos possíveis por, no mínimo, seis horas.

Pesquisadores realizaram um estudo para avaliar a influência na mortalidade da monoterapia antimicrobiana em comparação com a dupla em pacientes com choque séptico.

Eduardo Moura, diretor de conteúdo do Whitebook, recebe os médicos Ronaldo Gismondi, cardiologista, e Henrique Cal, neurologista, para debater as últimas diretrizes do ILAS.

O delirium é uma síndrome de início agudo e curso flutuante, com diminuição da consciência, desatenção e alterações na cognição, associados a uma causa fisiopatológica.

A ocorrência de convulsões em pacientes críticos é comum, mas muitas vezes, por não apresentar sinais clínicos, é de difícil detecção.

No vídeo dessa semana, Dr. Eduardo Moura faz uma análise do artigo comparando o os efeitos do recrutamento alveolar e aumento da PEEP versus baixa PEEP na mortalidade da SDRA!

Em uma publicação recente, as sociedades de terapia intensiva dos EUA e Europa publicaram um documento conjunto atualizando as diretrizes para diagnóstico e tratamento da insuficiência adrenal.

Para auxiliar a compreensão dos fatores de risco para delirium, vamos trabalhar com a seguinte situação hipotética: você trabalha em uma UTI e acabou de chegar para o plantão.