Dando continuidade à série de textos sobre o Método Clínico Centrado na Pessoa (MCCP), falamos sobre o seu terceiro componente. Saiba mais.
A experiência que cada paciente tem é única e esse entendimento, pelo médico, é fundamental para alcançar os melhores resultados.
Vimos que o MCCP é composto por quatro componentes e hoje veremos o primeiro deles: Explorando a saúde, a doença e a experiência da doença.
O estudante de medicina aprende sobre a fisiopatologia das doenças, seus sinais e sintomas, como diagnosticá-las e como tratá-las, conhecimento este essencial para que ele saiba cuidar de seus pacientes depois de formado. Mas e se o médico não for capaz de se comunicar efetivamente com seu paciente, de modo que possa entender o que, de fato, o está incomodando? Ou se não conseguir explicar adequadamente ao paciente como ele deve realizar seu tratamento? Ou até se não tiver a capacidade de ser convincente o suficiente de modo a garantir sua adesão à conduta proposta? Provavelmente não terá tanto sucesso nesse cuidado, mesmo com um excelente conhecimento sobre as doenças.
Megan C. McNamara trouxe uma revisão sobre preocupações que médicos devem ter na abordagem de pessoas LGBTQIA+ na Atenção Primária. Saiba mais.
Entre os atributos da Atenção Primária à Saúde (APS) ditos derivados, encontra-se a competência cultural. Veja o que ela significa.
Dentro dos atributos da Atenção Primária, três são considerados derivados dos essenciais. Falaremos de família e orientação comunitária.
Após discutirmos sobre três atributos da Atenção Primária à Saúde, chegamos ao último considerado “essencial”: a coordenação do cuidado.
Um dos pilares que sustentam uma prática em saúde de qualidade na Atenção Primária (APS) é a integralidade, assunto hoje da série.
Confira as características que uma unidade de Atenção Primária precisa ter para garantir um acesso adequado aos seus pacientes.