Este mês a American Heart Association (AHA) publicou seu “Scientific Statement”, uma espécie de diretriz/recomendações, sobre a dissecção espontânea de coronárias.
A prevalência de doença cardiovascular, em especial a doença arterial coronariana (DAC), tem crescido nas pessoas portadoras do HIV.
Este mês fomos presenteados com uma diretriz da ESC sobre síncope. O texto principal fala da classificação, mecanismos fisiopatológicos, atendimento na emergência, opções de tratamento e síncope em situações especiais.
Ao contrário das cirurgias eletivas, na emergência e na terapia intensiva os pacientes estão mais instáveis e as condições para a intubação orotraqueal são bem piores.
O desafio está em conseguir identificar se um paciente com dor precordial na emergência ou em pós-operatório de cirurgia não cardíaca está em um IAM tipo 1 ou tipo 2.
Já falamos aqui no Portal sobre o protocolo de dor torácica e os pontos mais atuais e importantes. Contudo, o ponto central dessa história – a dor precordial – também precisa de avaliação minuciosa.
O AVC hemorrágico é a complicação mais grave e potencialmente fatal da anticoagulação plena e pode ocorrer de modo espontâneo ou secundário ao trauma.
Um artigo recente publicado na Anesthesiology, e de livre acesso, objetivou refinar o risco de eventos adversos de acordo com o tipo de cirurgia.
Há escores que predizem o risco de complicações pós-operatórias, isto é, levam em conta os resultados da cirurgia e a resposta do próprio paciente.
Este ano, a The Kidney Disease: Improving Global Outcomes (KDIGO) publicou novas diretrizes para diagnóstico e tratamento da doença óssea no paciente renal crônico.