
AHA 2023: Vale a pena anticoagular fibrilação atrial subclínica?
Estudo avaliou o uso de apixabana em pacientes com fibrilação atrial subclínica e foi apresentado durante o AHA 2023.

Check-up Semanal: TDAH e uso substância psicoativas, apixabana no DRC e mais!
No Check-up Semanal de hoje, novidades no protocolo HIV do Ministério da Saúde, hidratação e AINEs em CPRE e mais. Confira!

ESC 2023: Trocar antagonistas da vitaK por novos anticoagulantes em idosos frágeis
Estudo apresentado no ESC 2023 foi interrompido precocemente por questões de segurança, mas teve resultados importantes.

Apixabana ou varfarina: como prevenir eventos trombóticos na síndrome antifosfolípide?
Síndrome antifosfolípide é uma trombofilia adquirida autoimune, caracterizada por eventos tromboembólicos e/ou morbidade gestacional.

Uso de apixabana na síndrome antifosfolípide (SAF): resultados do estudo ASTRO-APS
Síndrome antifosfolípide (SAF) é uma trombofilia frequente e se caracteriza pela ocorrência de eventos trombóticos e/ou gestacionais.

Genéricos de Eliquis (apixabana) são aprovados nos EUA
A Food and Drug Administration dos EUA aprovou dois pedidos para os primeiros genéricos de comprimidos de Eliquis (apixabana).

Apixabana pode ser usada com qualquer peso?
A apixabana é indicada na prevenção de eventos de tromboembolismo venoso e também para reduzir o risco de AVC, embolia sistêmica e óbito na FA.

Estudo avalia efeitos da apixabana no paciente com FA e SCA [ACC 2019]
O estudo AUGUSTUS, apresentado no ACC 2019 testou a apixabana em pacientes coronariopatas com indicação para dupla antiagregação plaquetária (DAPT). Fique por dentro das novidades:

Estudo aponta risco de AVE devido ao uso de novos anticoagulantes orais
O uso dos NOACS está associado a um maior risco de AVE isquêmico, juntamente com um menor risco de hemorragia do que o uso de varfarina, segundo o estudo. Confira os resultados:

Apixabana em pacientes em terapia substitutiva renal: é seguro?
Quando há indicação de anticoagulação, a opção utilizada tende a ser a varfarina. Seria a apixabana uma alternativa segura e eficaz?