Estudo estabelece o percentual benéfico para mulheres que realizam mamografias, quando comparadas com aquelas mulheres que não fazem o exame.

Estudos recém publicados no New England Journal of Medicine identificaram os principais genes que aumentam o risco de câncer de mama.

Os desafios da incidência de câncer de mama entre Adolescentes e Adultas Jovens (AAJs) que vem aumentando nos EUA e no Brasil.

O Ministério da Saúde recomenda mamografia anual entre 50-69 anos entre mulheres sem diagnóstico prévio de câncer de mama.

Pesquisa mostra que a mortalidade global por câncer caiu 2,4% entre 2017 e 2018, sendo esta a maior queda já documentada.

Tanto depressão quanto transtornos de ansiedade foram associadas à recorrência e mortalidade em pacientes com história de câncer de mama.

Estudo investigou resultados de longo prazo da preservação da fertilidade em mulheres sobreviventes de câncer de mama em idade reprodutiva.

Pode-se realizar TRH para amenizar sintomas da menopausa, mas há preocupação com a correlação com risco de câncer de mama.

O câncer de mama é a neoplasia maligna mais comum em mulheres e cerca de metade das mulheres jovens com câncer de mama desejam engravidar.

Um novo estudo prospectivo avaliou a acurácia diagnóstica da tomossíntese das mamas (T) quando comparada à mamografia digital (MD),