Em 2009, resultados iniciais do PLCO foram publicados, dizendo que o screening do câncer de próstata pela medição do PSA não mostrava benefício de sobrevida

O sucesso do manejo do câncer de próstata depende de fatores incluindo o risco de progressão, mortalidade, função intestinal e preferências do paciente.

A American Society of Clinical Oncology e Cancer Care Ontario publicaram suas novas recomendações para braquiterapia para câncer de próstata.

Segundo um novo estudo, a ressonância magnética pode ser o melhor exame para detectar um câncer de próstata, sendo duas vezes mais sensível que a biópsia.

Cerca de 20% dos pacientes com câncer de próstata são diagnosticados em estágios avançados. No entanto, as diretrizes ainda diferem em suas recomendações.

Um novo estudo britânico comparou os efeitos de vigilância ativa, prostatectomia radical e radioterapia radical com hormônios no câncer de próstata.

Pesquisadores americanos encontram evidências de uma associação entre a alta ingestão de gordura saturada e o câncer de próstata mais agressivo.

A biópsia de próstata é eficiente no diagnóstico, mas causa desconforto aos pacientes. A CDPI de Niterói desenvolveu uma nova versão do procedimento.

Muito tem se discutido sobre o possível risco aumentado do desenvolvimento de câncer de próstata em pacientes submetidos a vasectomia.

O uso do PSA como um dos principais marcadores para rastreio e diagnóstico precoce da doença fez com que a mortalidade do CaP diminuísse substancialmente.