Palavra-chave: risco cirúrgico

A capacidade funcional (CF) é um dos mais importantes determinantes do risco cirúrgico, em especial para eventos cardiovasculares.

Um artigo recente publicado na Anesthesiology, e de livre acesso, objetivou refinar o risco de eventos adversos de acordo com o tipo de cirurgia.

Os inibidores SGLT2 podem ser a porta de entrada para eventos adversos, alguns potencialmente graves e fatais, como a cetoacidose diabética.

Ao contrário dos eventos cardiológicos, não há consenso na melhor estratégia para prever complicações não-cardiovasculares. Isso porque as populações e as complicações são muito variadas.

No round PEBMED desta semana, os médicos Bruno Lagoeiro e Eduardo Moura falaram sobre os três artigos mais acessados do portal.

Essa semana, abordamos diversos aspectos do risco cirúrgico, além de lançarmos uma nova seção no Whitebook sobre o assunto! Então, agora está na hora de testar seus conhecimentos com o nosso quiz especial!

A hiperglicemia pode ser deletéria no per e pós-operatório, pois está associada com poliúria, desidratação, distúrbios hidroeletrolíticos, maior predisposição à infecções.

A reposição de corticoide no peroperatório é um assunto controverso na medicina, para o qual as evidências disponíveis são fracas.

Ao contrário da estratificação, o tratamento e a profilaxia farmacológica são áreas nas quais a evidência científica não é muito robusta e não há uniformidade entre as diretrizes.

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morbimortalidade no mundo e não é esperado que seja diferente no per e pós-operatório: 30% dos pacientes cirúrgicos apresentam cardiopatia.