Nesse Dia Mundial do Coração, Dr. Antonio Lagoeiro fala sobre as mudanças mais importantes na Cardiologia nos últimos anos.

A doença reumática cardíaca (DRC) é uma sequela da febre reumática aguda que, geralmente, é uma doença da pobreza associada a falta de saneamento básico e outros determinantes da má saúde.

Estudo observacional publicado em junho desse ano no Lancet mostra que o uso de aspirina para prevenção secundária está associado com um risco mais elevado do que o esperado.

A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca sustentada mais comum e está associada com um aumento significativo do risco de acidente vascular encefálico (AVE).

Um dos principais problemas no seguimento de pacientes que apresentaram um episódio de infarto agudo do miocárdio (IAM) é a continuação do uso de estatinas em altas doses.

Devido à pouca informação em relação ao consumo de ovos, recomendações são inconsistentes quanto à sua relação com o risco de doenças cardiovasculares.

A hipertensão arterial compromete cerca de um bilhão de pessoas em todo o mundo, sendo considerada uma fator de risco importante.

Um novo estudo sugere que betabloqueadores reduzem o risco de todas as causas de morte, mas não as hospitalizações em pacientes com IC e FA.

A prevenção primária de fatores de risco, entre eles a dislipidemia, para redução das doenças cardiovasculares (DCV) é de importância para a saúde pública.

Uma das grandes dúvidas entre os médicos seria que o uso de estatinas por tempo prolongado poderia causar perda de memória.