Cardiologia
T4 livre está associada com risco de fibrilação atrial
O risco de fibrilação atrial é maior na presença de hipertireoidismo subclínico. Pesquisadores investigaram se as variações na função tireoidiana também estão associadas à FA.
Insuficiência mitral: o que você precisa saber sobre a nova diretriz
Este mês o ACC publicou um “Expert Consensus” para orientar o plano terapêutico de pacientes com regurgitação mitral crônica – a forma aguda não é abordada.
Choque cardiogênico: AHA atualiza diretrizes para diagnóstico e tratamento; veja os keypoints
Recentemente, a American Heart Association atualizou suas diretrizes para diagnóstico e tratamento do choque cardiogênico.
Anticoagulação oral na FA reduz risco de demência
Em novo estudo, publicado esse mês no European Heart Journal, pesquisadores investigaram se o tratamento com anticoagulante oral oferece proteção cognitiva ao paciente.
Takotsubo X SCA: um desafio para o emergencista
A doença de Takotsubo, também denominada Síndrome do Coração Partido ou Cardiomiopatia induzida por estresse, foi relatada pela primeira vez no Japão.
Oclusão de Forame Oval Pérvio (FOP): dilema antigo com evidências novas
Há pouco mais de um ano a AAN atualizava e reforçava a contraindicação para oclusão percutânea rotineira de FOP em pacientes com quadro de AVC criptogênico.
Estatinas: quando são indicadas? [Revisão clínica PEBMED]
No final da década de 90, inúmeros estudos começaram a mostrar efeitos das estatinas que iam além da mera redução do colesterol.
iECA vs BRA: as diferenças são clinicamente relevantes?
Pesquisadores têm cada vez mais encontrado diferenças nos mecanismos fisiopatológicos e especula-se que isso possa ter influência e relevância clínica.
Insuficiência Cardíaca: revisão clínica PEBMED [vídeo]
Hoje, a insuficiência cardíaca é a causa mais comum de morte cardiovascular em países da Europa Ocidental e EUA e é um problema crescente no Brasil.
AAS: interromper tratamento aumenta risco cardiovascular em 30%
Em novo artigo da revista Circulation, pesquisadores investigaram se interromper o AAS após uso a longo prazo em doses baixas aumenta o risco de eventos cardiovasculares.