Colunistas
Voluntariado médico: por que ainda não?
“Atuar como médico voluntário requer tempo, esse é meu problema. Um dia quem sabe”. Quantas vezes ouvimos ou pronunciamos discursos parecidos.
Quiz: qual a estimativa de risco cardiovascular?
Homem de 50 anos, tabagista, comparece para consulta de check up. Ele nega comorbidades e não faz uso de medicações regulares.
Enurese em crianças: guia prático para profissionais da atenção primária
A enurese é uma entidade altamente prevalente, mas pouco diagnosticada. Mesmo em pacientes com diagnóstico, pode ser subestimada e conduzida de forma inadequada durante acompanhamento na atenção primária.
Você sabe o que é displasia do desenvolvimento do quadril?
Antes conhecida como luxação congênita, atualmente, o termo mais correto para denominar possíveis alterações que atingem o quadril ao nascimento é displasia do desenvolvimento do quadril.
Corujão da Saúde e o SUS: análise de nossa sociedade e sistema de saúde
O Projeto do atual prefeito de São Paulo, João Dória, para a maioria dos brasileiros e, principalmente, paulistanos, foi um sucesso! Veja a análise da AEMED sobre o assunto.
Você realmente conhece a síndrome de Down?
Infelizmente, as Diretrizes de Atenção à Pessoa com síndrome de Down do Ministério da Saúde são desconhecidas pela absoluta maioria dos profissionais da saúde, inclusive os pediatras.
Qual é o melhor parceiro do AAS? Dupla anti-agregação plaquetária em foco
As últimas atualizações consensuais das sociedades especializadas em Cardiologia (SBC/AHA/ACC/ESC) trazem, além do ácido acetilsalicílico (AAS), outros três fármacos com possibilidade de associação.
ASCO 2017 trouxe novidade para os principais tipos de câncer
Neste ano, os principais tipos de câncer tiveram apresentações relevantes e que podem ser consideradas practice changing: vão alterar a forma como estes tumores são hoje tratados.
Retinopatia da prematuridade: o novo desafio da neonatologia
A ROP tem sido considerada uma das maiores causas de cegueira infantil em todo mundo. No Brasil, estima-se que a cegueira causada por esta doença atinja entre 500 a 1.500 pacientes por ano.
Medicamentos anorexígenos são liberados no Brasil: deputados podem ter esse poder?
O presidente da República em exercício sancionou a lei que libera a prescrição, manipulação e venda de anfepramona, femproporex e mazindol, substâncias usadas para inibir o apetite.