Na contramão das orientações usuais, um artigo do BMJ, publicado em novembro, sugere que pular a refeição matinal pode ajudar a emagrecer.

Evidências indicam que a obesidade pode intensificar a psoríase, diminuir os efeitos do tratamento e ainda aumentar o risco de mortalidade.

Um estudo feito pelo Departamento de Administração e Gestão de Cuidados de Saúde da Escola de Graduação em Ciências Médicas da Universidade de Kyushu, no Japão buscou estabelecer uma relação entre hábitos de vida e obesidade em pacientes que foram diagnosticados com diabetes tipo 2.

Segundo os últimos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 13% da população adulta é obesa e 39% apresenta sobrepeso.

A alta ingestão de proteína durante a terapia de perda de peso é frequentemente recomendada porque reduz a perda de massa de tecido magro.

A grande pergunta é: o benefício vem de um genérico “praticar esporte” e “ser ativo” ou será que o tipo de atividade influencia no grau de benefício?

A avaliação nutrológica do paciente é fundamental para detectar indivíduos em risco nutricional. Ela deve ser feita em todas as faixas etárias.

Apesar do uso crescente de adoçantes para controle de peso, a obesidade permanece um problema mundial. Um estudo analisou a relação entre esses elementos.

Frente às evidências sobre o efeito da inatividade física sob a a demência, câncer e outros riscos adicionais para a saúde, é preciso agir agora!

Os transtornos alimentares atingem, principalmente, adolescentes e jovens adultos. Mas qual é a prevalência desse distúrbio no Brasil e na América Latina?