Quem dá plantão em emergência sabe que até metade dos pacientes atendidos em 12h poderiam ter sido avaliados ambulatorialmente.
Este mês o ACC publicou um “Expert Consensus” para orientar o plano terapêutico de pacientes com regurgitação mitral crônica – a forma aguda não é abordada.
Recentemente, a American Heart Association atualizou suas diretrizes para diagnóstico e tratamento do choque cardiogênico.
Arritmia é um tópico de estudo amplo e que dá arrepios em muita gente. Vários amigos saem correndo procurando um cardiologista mesmo antes de rodar um ECG!
Este mês foi publicado no Jornal Brasileiro de Pneumologia uma revisão sobre o tratamento farmacológico do DPOC, no formato “10 perguntas e respostas”.
No final da década de 90, inúmeros estudos começaram a mostrar efeitos das estatinas que iam além da mera redução do colesterol.
Pesquisadores têm cada vez mais encontrado diferenças nos mecanismos fisiopatológicos e especula-se que isso possa ter influência e relevância clínica.
Em uma publicação recente, as sociedades de terapia intensiva dos EUA e Europa publicaram um documento conjunto atualizando as diretrizes para diagnóstico e tratamento da insuficiência adrenal.
Artigo da Emergency Medicine Clinics fez uma revisão sobre os riscos e medidas preventivas dos acessos venosos profundos e arterial invasivo (PAM).
Hoje, a insuficiência cardíaca é a causa mais comum de morte cardiovascular em países da Europa Ocidental e EUA e é um problema crescente no Brasil.