Doenças respiratórias: atualize seus conhecimentos em bronquiolite e outras

Revise conteúdos atuais sobre infecções respiratórias – em crianças e adultos – e esteja por dentro de temas que dominam os atendimentos.

Antes mesmo de o inverno chegar, as doenças respiratórias infantis já aumentaram nos atendimentos em clínicas e hospitais. Bronquiolite, asma e pneumonia são exemplos de casos recorrentes no dia a dia do médico, seja na emergência ou na clínica médica. O que o Portal PEBMED tem abordado sobre estas condições?

Atualize seus conhecimentos acessando os links de nossos artigos, em destaque, na íntegra:

Quadros respiratórios em crianças

1. EM. PED 2023: Vírus respiratórios e a predição de infecções bacterianas graves

Nesse texto, é finalizada a cobertura da conferência “Febre sem sinais localizatórios” do 2° Congresso Sul-Americano e 4° Congresso Paulista de Urgências e Emergências Pediátricas. Foi mencionada a importância de se considerar um guideline respeitando o local em que o pediatra atua: “o pediatra precisa saber o que está ao redor dele!”, ajustando números e dados conforme a sua realidade.

2. Recomendações da AAP: palivizumabe para quadros respiratórios virais em crianças

Diante de um aumento de infecções respiratórias entre crianças nos Estados Unidos, a Academia Americana de Pediatria (American Academy of Pediatrics – AAP) divulgou orientações provisórias sobre profilaxia com palivizumabe para crianças com alto risco de complicações pelo vírus sincicial respiratório (VSR) durante a temporada 2022-2023.

Bronquiolite

3. Bronquiolite viral aguda em UTI Pediátrica

Há cerca de 80 anos, Hubble e Osborn descreveram a bronquiolite viral aguda (BVA) como uma enfermidade com dispneia obstrutiva distinta da doença respiratória aguda e que afeta, especificamente, crianças pequenas. Na época, já existia uma compreensão notável das suas características, incluindo a rapidez impressionante com que os sintomas leves podem progredir para uma doença com risco de vida.

4. Azitromicina durante a bronquiolite grave por vírus sincicial previne quadro de sibilância recorrente?

A bronquiolite por vírus sincicial respiratório (VSR), principalmente se grave, é um fator de risco conhecido para desenvolver asma na infância. Ainda não temos medidas preventivas efetivas conhecidas. Em estudo piloto prévio, Beigelman e colaboradores observaram que 40 lactentes internados com bronquiolite por VSR que usaram azitromicina durante a internação tiveram menor chance de recorrência de sibilância no ano seguinte.

Asma

5. CBMI 2022: Asma aguda grave, asma crítica e quase fatal

Durante o XXVII Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva (CBMI 2022), o pediatra intensivista Dr. Thallys Alves abordou tópicos importantes referentes a asma na prática diária das Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) na palestra “Asma aguda grave, asma crítica e quase fatal”. 

6. Controle e manejo da asma: como atuar

A asma é uma doença heterogênea caracterizada por obstrução reversível das vias aéreas. Cerca de 60% dos pacientes são pouco aderentes à terapia inalatória, o que leva a progressivos fracassos no tratamento. Em nosso meio, estima-se que cerca de 3% dos casos sejam de asma grave.

7. Caso clínico: paciente com exacerbação de asma [vídeo]

Desde o atendimento inicial, a estratificação de gravidade da crise de asma, a abordagem terapêutica adequada, e a avaliação seriada da resposta clínica são fundamentais. Nesse episódio, discutimos um caso grave de exacerbação de asma e como abordar esse paciente.

8. Conheça a Calculadora de Classificação do Controle da Asma (GINA, 2022)

A Calculadora de Classificação do Controle de Asma (GINA, 2022) é uma ferramenta do Whitebook para agiliza o atendimento médico na emergência ou no consultório em caso de exacerbações asmáticas. Avalia a classificação do controle de asma da criança ou adulto, de acordo com a presença ou ausência de alguns sintomas específicos apresentados pelos pacientes nas últimas quatro semanas. 

Pneumonia

9. Pneumonia adquirida na comunidade grave

As plataformas de PCR molecular mostram uma sensibilidade muito boa para detectar vírus e bactérias envolvidos na etiologia da PAC. O desempenho rápido dessas plataformas pode encurtar o período entre a chegada do paciente ao pronto socorro e o tratamento inicial com antibiótico adequado. Entretanto, sua influência nos desfechos relacionados ao quadro clínico ainda precisam ser demonstrados.  

10. Pneumonia adquirida na comunidade em crianças: raio X de tórax é sempre indicada?

Em julho de 2022, foi publicado, na revista Pediatrics, um artigo científico cujo objetivo era a validação externa e comparação de cinco modelos de predição para identificação de pneumonia adquirida na comunidade (PAC) em crianças com radiografia simples.

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