O AAS inibe quase completamente a produção de tromboxano pelas plaquetas, mas reduz de forma apenas modesta os eventos vasculares a longo prazo.

Sabe-se que o risco de recorrência de evento isquêmico encefálico até 90 dias após um AVE menor ou AIT de alto risco pode ir de 3-15%.

Usar uma dosagem global de AAS pode não ser eficaz como profilaxia primária de eventos cardiovasculares, indica um novo artigo do Lancet.

É comum observarmos o uso de anti-inflamatório não esteroidal (AINE) junto com aspirina. Devemos ficar atentos aos perigos desta combinação.

Processos inflamatórios podem contribuir para o desenvolvimento de síndromes psiquiátricas. Pensando nisso, pesquisadores testaram a eficácia da aspirina e da minociclina como terapia adjuvante para o transtorno bipolar.

Há um debate sobre o risco x benefício do AAS na prevenção primária. Veja nosso vídeo com as recomendações práticas sobre o tema!

Os anticoagulantes orais diretos, como rivaroxabana, são prescritos para profilaxia prolongada, tendo em vista sua eficácia, segurança e conveniência.

Apesar do amplo uso do bicarbonato de sódio e da acetilcisteína na prevenção da lesão renal aguda após a angiografia, seus benefícios nunca foram comprovados.

Os efeitos do AAS em pacientes no perioperatório de cirurgia não cardíaca com angioplastia coronária prévia ainda é incerto.

Em novo artigo da revista Circulation, pesquisadores investigaram se interromper o AAS após uso a longo prazo em doses baixas aumenta o risco de eventos cardiovasculares.